O serviço prestado à Igreja e à humanidade requer sempre algo de muito gratuito, um dar sem esperar receber nada em troca. O livro dos Atos dos Apóstolos lembra-nos o seguinte: “Há mais alegria em dar do que em receber”.
O serviço na missão da Igreja deve ser entendido como algo que brota do nosso coração puro e generoso e que, ao dar-se, já é pertença do outro. Este serviço deve ser entendido como uma entrega abnegada, contínua e incondicional, um imperativo da nossa existência, um indicativo do nosso modo de ser e de estar na Igreja e no mundo. Só assim, como cristãos, entenderemos as palavras de Jesus: “o filho do Homem não veio para ser servido, mas para servir e dar a vida”.
Este serviço requer uma aprendizagem: a do amor a Deus e ao próximo. Ninguém nasce ensinado e estamos sempre a aprender a amar, a servir e a dar a vida pelos irmãos, na docilidade e “alteridade” do respeito e liberdade na relação que devemos ter com cada ser humano. Somos chamados a servir com alegria, disponibilidade, lealdade, empatia, compaixão, à maneira de Jesus e de Maria de Nazaré. Que o nosso sim ao ideal missionário e ao discipulado nos ajudem a entender a missão como um verdadeiro serviço evangélico. O serviço sem o desafio da missão realiza coisas muito boas e belas, mas que estão longe de ser o agir e o serviço de Jesus Cristo à humanidade.
Daí, nos ensinar Santo Inácio de Loiola: “tudo para a maior glória de Deus. Em tudo amar e servir a Jesus”. Todos, tudo e sempre em missão, no serviço a Deus e ao próximo.
O serviço na missão da Igreja deve ser entendido como algo que brota do nosso coração puro e generoso e que, ao dar-se, já é pertença do outro. Este serviço deve ser entendido como uma entrega abnegada, contínua e incondicional, um imperativo da nossa existência, um indicativo do nosso modo de ser e de estar na Igreja e no mundo. Só assim, como cristãos, entenderemos as palavras de Jesus: “o filho do Homem não veio para ser servido, mas para servir e dar a vida”.
Este serviço requer uma aprendizagem: a do amor a Deus e ao próximo. Ninguém nasce ensinado e estamos sempre a aprender a amar, a servir e a dar a vida pelos irmãos, na docilidade e “alteridade” do respeito e liberdade na relação que devemos ter com cada ser humano. Somos chamados a servir com alegria, disponibilidade, lealdade, empatia, compaixão, à maneira de Jesus e de Maria de Nazaré. Que o nosso sim ao ideal missionário e ao discipulado nos ajudem a entender a missão como um verdadeiro serviço evangélico. O serviço sem o desafio da missão realiza coisas muito boas e belas, mas que estão longe de ser o agir e o serviço de Jesus Cristo à humanidade.
Daí, nos ensinar Santo Inácio de Loiola: “tudo para a maior glória de Deus. Em tudo amar e servir a Jesus”. Todos, tudo e sempre em missão, no serviço a Deus e ao próximo.
16 de Outubro de 2018
+ António Luciano, Bispo de Viseu
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