D. António Luciano esteve na
abertura do ano lectivo, com os Bispos das outras dioceses que têm, em
comum, o Seminário Maior Interdiocesano, a funcionar em Braga. O Bispo
da Guarda, diocese que preside à equipa formadora, entusiasmou os jovens
«para o envio procurando o bem das pessoas»
Os bispos das Dioceses de
Bragança-Miranda, Guarda, Lamego e Viseu presidiram à abertura solene
do novo ano letivo 2018-209 do Seminário Maior Interdiocesano de S.
José, na Arquidiocese de Braga.
“O acompanhamento não é só da equipa
formadora mas também dos bispos diocesanos aos quais os seminaristas se
dão a conhecer e mostram conhecer-se a si próprios”, afirmou o reitor do
seminário interdiocesano, o padre António Magalhães da Diocese de
Bragança-Miranda, numa intervenção enviada à Agência ECCLESIA.
O Secretariado das Comunicações Sociais
da Diocese de Bragança-Miranda informa que a equipa formadora apresentou
o programa do novo ano e os novos membros da comunidade, na reunião
presidida pelos bispos das quatro dioceses.
O bispo da Guarda entusiasmou os jovens a prepararem-se “para o envio procurando o bem das pessoas”.
“Neste percurso a palavra de Deus é uma
alavanca para a nossa vida”, disse D. Manuel Felício, na Eucaristia de
encerramento, aludindo à Ratio Fundamentalis onde se alicerça o projeto
formativo da casa de formação.
O bispo da Guarda realçou que a formação
para a interioridade deve ser feita através da oração silenciosa e que
“a Teologia não pode ser só estudar para a pauta”.
Segundo os quatro bispos, o Seminário
Maior Interdiocesano de S. José é um “laboratório de comunhão” e neste
ano letivo acolhe 18 seminaristas – sete de Bragança-Miranda, dois da
Guarda, quatro de Lamego e cinco de Viseu – que tiveram oportunidade de
conversar com os bispos e manifestar “as suas expetativas”.
Para além do reitor, a equipa formadora
conta com cónego Jorge Seixas, da Diocese de Viseu; o padre Bráulio
Carvalho de Lamego; e o padre Serafim Reis, da Diocese da Guarda.
Segundo o comunicado, o arcebispo de
Braga, D. Jorge Ortiga, também participou no almoço-convívio como “sinal
de comunhão entre as várias igrejas particulares”.
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