DIOCESE: Solenidade da Imaculada Conceição: “ânsia de parecer invencível e grande leva às maiores loucuras” – D. Ilídio Leandro
D. Ilídio Leandro presidiu, na
Catedral, à Solenidade da Imaculada Conceição, celebrada às 11:00 horas,
concelebrando o Pároco de Santa Maria, Cónego Matos, e o Deão, Cónego
Orlando.
Na homilia, D. Ilídio, meditando a 1ª Leitura, do Livro do Génesis, recordou que o ser humano, com “os seus apetites insaciáveis de poder; o seu orgulho desmedido e incontrolável; a sua ânsia de parecer invencível e grande aos olhos de todos, leva-o a cometer as maiores loucuras e aventuras até ao extremo de assumir todos os possíveis riscos, não ponderando as normais consequências: as mais imediatas, naturais e evidentes dos seus erros”.
À semelhança de Adão, “perdido, o homem acusa quem antes amava, despreza quem antes era essencial à sua vida e defende-se, escondendo-se, mentindo e procurando falsas e vãs alternativas para o que acaba de perder…”, lembrou D. Ilídio.
Vincou ainda que “o pecado ocasiona medo e vergonha; quebra a solidariedade prometida na criação; suscita acusações várias; surgem manipulações de quem não aceita as culpas mas as atira aos outros; nascem naturais e permanentes inimizades; sonham-se e projetam-se insaciáveis vinganças, em concretização ao longo dos tempos e nunca terminadas nem interrompidas…”
Em contraponto, “a resposta de Deus é totalmente fundamentada no amor, no perdão, na superação de um estádio original para nova situação privilegiada, assente na graça e na benevolência divinas”.
E D. Ilídio, apontando a figura de Maria, lembrou que “é a partir da mesma natureza humana – a de Maria – tornada imaculada e capaz de resistir a todo o pecado, que Deus encontra caminho para a restauração, mostrando que o amor, em Deus, tudo supera e tudo vence”.
“A Imaculada Conceição de Maria, sendo privilégio pessoal e individual, é graça da qual todos beneficiamos. Deus torna-A Mãe, Mediadora e Intercessora de todos nós”, lembrou.
E, recordando o Centenário das Aparições em Fátima, D. Ilídio terminou afirmando que “Fátima, mostra como Maria é nossa Mãe e como é solícita para connosco, os Seus filhos, intercedendo e tudo fazendo para que vivamos de acordo com a vontade de Deus.
No final da celebração, D. Ilídio saudou especialmente as jovens do Instituto de Santa Teresinha, que participaram na Eucaristia, com as suas Educadoras.
A solenização do canto, na celebração, foi garantida pelo Grupo Coral de Gumirães.Na homilia, D. Ilídio, meditando a 1ª Leitura, do Livro do Génesis, recordou que o ser humano, com “os seus apetites insaciáveis de poder; o seu orgulho desmedido e incontrolável; a sua ânsia de parecer invencível e grande aos olhos de todos, leva-o a cometer as maiores loucuras e aventuras até ao extremo de assumir todos os possíveis riscos, não ponderando as normais consequências: as mais imediatas, naturais e evidentes dos seus erros”.
À semelhança de Adão, “perdido, o homem acusa quem antes amava, despreza quem antes era essencial à sua vida e defende-se, escondendo-se, mentindo e procurando falsas e vãs alternativas para o que acaba de perder…”, lembrou D. Ilídio.
Vincou ainda que “o pecado ocasiona medo e vergonha; quebra a solidariedade prometida na criação; suscita acusações várias; surgem manipulações de quem não aceita as culpas mas as atira aos outros; nascem naturais e permanentes inimizades; sonham-se e projetam-se insaciáveis vinganças, em concretização ao longo dos tempos e nunca terminadas nem interrompidas…”
Em contraponto, “a resposta de Deus é totalmente fundamentada no amor, no perdão, na superação de um estádio original para nova situação privilegiada, assente na graça e na benevolência divinas”.
E D. Ilídio, apontando a figura de Maria, lembrou que “é a partir da mesma natureza humana – a de Maria – tornada imaculada e capaz de resistir a todo o pecado, que Deus encontra caminho para a restauração, mostrando que o amor, em Deus, tudo supera e tudo vence”.
“A Imaculada Conceição de Maria, sendo privilégio pessoal e individual, é graça da qual todos beneficiamos. Deus torna-A Mãe, Mediadora e Intercessora de todos nós”, lembrou.
E, recordando o Centenário das Aparições em Fátima, D. Ilídio terminou afirmando que “Fátima, mostra como Maria é nossa Mãe e como é solícita para connosco, os Seus filhos, intercedendo e tudo fazendo para que vivamos de acordo com a vontade de Deus.
No final da celebração, D. Ilídio saudou especialmente as jovens do Instituto de Santa Teresinha, que participaram na Eucaristia, com as suas Educadoras.
in Diocese de Viseu
Comentários
Enviar um comentário