DIOCESE:Conselho Presbiteral trabalhou documento dos Bispos sobre aplicação pastoral da Amoris Laetitia
A reunião, presidida por D. Ilídio Leandro, ocupou toda a manhã e prolongou-se ainda, depois do almoço, na Casa Episcopal.
Após uma reflexão inicial, os conselheiros repartiram-se por três grupos de trabalho, debruçando-se sobre “como tem a Igreja lidado com a situação dos não casados e com os casados em segundas núpcias”, buscando formas práticas de “como passar, na Diocese, ao acompanhamento dos casais em dificuldades, cumprindo a Amoris Laetitia”.
O Plenário proporcionou a partilha do trabalho em grupo e da auscultação que cada conselheiro tinha sido convidado a fazer junto dos colegas, no seu Arciprestado. Depois do almoço, o Conselho Presbiteral debruçou-se sobre a implementação do Plano Pastoral 2017-2019, enquanto concretização da Pastoral Familiar, através dos Movimentos, partilhando experiências passadas e em curso.
A par da reflexão sobre a Pastoral Familiar, os conselheiros também se debruçaram sobre a Pastoral da Juventude, nomeadamente quanto à forma de os jovens darem o seu contributo de questões a serem propostas ao Sínodo dos Bispos de 2018.
Outro tema trabalhado foi a avaliação da concretização das Unidades Pastorais, conforme propôs o Sínodo Diocesano, acertando “critérios de organização e participação dos leigos”.
Os trabalhos concluíram-se definindo o programa e calendário da “formação permanente para padres e para leigos”.
Os “critérios de orientação pastoral para a aplicação do capítulo VIII da Exortação Apostólica Amoris Laetitia” propostos no Documento da Conferência Episcopal Portuguesa dirigem-se sobretudo à “preparação para o matrimónio, ao acompanhamento dos casais jovens, ao apoio à família na transmissão da fé e à maior integração eclesial dos divorciados a viver em nova união”.
A Diocese quer oferecer “um serviço de informação e aconselhamento em ordem a averiguar a existência ou não de algum fundamento para introduzir a causa de declaração de nulidade do matrimónio no tribunal eclesiástico”, sem esquecer a proposta de um “itinerário de responsável discernimento pastoral aos que não conseguem obter a declaração de nulidade”, mas querem viver a fé cristã em Igreja.
Esse discernimento também deve debruçar-se sobre a possibilidade e modo de aceder aos sacramentos, considerando que “nem todo os casos são iguais” e se a “segunda união” se revela consolidada no tempo, havendo novos filhos, e com fidelidade comprovada, dedicação generosa, compromisso cristão, consciência da irregularidade da situação e grande dificuldade para voltar atrás, sem sentir, em consciência, que se cairia em novas culpas”.
“Humildade, privacidade, amor à Igreja e à sua doutrina, na busca sincera da vontade de Deus e no desejo de chegar a uma resposta mais perfeita à mesma” são condições que a Amoris Laetitia aponta para a avaliação da necessária “conversão” que se espera de quem vive “recasado” e sente a “necessidade de ser acolhido e quer crescer na fé, no seio da Igreja”.
Após uma reflexão inicial, os conselheiros repartiram-se por três grupos de trabalho, debruçando-se sobre “como tem a Igreja lidado com a situação dos não casados e com os casados em segundas núpcias”, buscando formas práticas de “como passar, na Diocese, ao acompanhamento dos casais em dificuldades, cumprindo a Amoris Laetitia”.
O Plenário proporcionou a partilha do trabalho em grupo e da auscultação que cada conselheiro tinha sido convidado a fazer junto dos colegas, no seu Arciprestado. Depois do almoço, o Conselho Presbiteral debruçou-se sobre a implementação do Plano Pastoral 2017-2019, enquanto concretização da Pastoral Familiar, através dos Movimentos, partilhando experiências passadas e em curso.
A par da reflexão sobre a Pastoral Familiar, os conselheiros também se debruçaram sobre a Pastoral da Juventude, nomeadamente quanto à forma de os jovens darem o seu contributo de questões a serem propostas ao Sínodo dos Bispos de 2018.
Outro tema trabalhado foi a avaliação da concretização das Unidades Pastorais, conforme propôs o Sínodo Diocesano, acertando “critérios de organização e participação dos leigos”.
Os trabalhos concluíram-se definindo o programa e calendário da “formação permanente para padres e para leigos”.
Os “critérios de orientação pastoral para a aplicação do capítulo VIII da Exortação Apostólica Amoris Laetitia” propostos no Documento da Conferência Episcopal Portuguesa dirigem-se sobretudo à “preparação para o matrimónio, ao acompanhamento dos casais jovens, ao apoio à família na transmissão da fé e à maior integração eclesial dos divorciados a viver em nova união”.
A Diocese quer oferecer “um serviço de informação e aconselhamento em ordem a averiguar a existência ou não de algum fundamento para introduzir a causa de declaração de nulidade do matrimónio no tribunal eclesiástico”, sem esquecer a proposta de um “itinerário de responsável discernimento pastoral aos que não conseguem obter a declaração de nulidade”, mas querem viver a fé cristã em Igreja.
Esse discernimento também deve debruçar-se sobre a possibilidade e modo de aceder aos sacramentos, considerando que “nem todo os casos são iguais” e se a “segunda união” se revela consolidada no tempo, havendo novos filhos, e com fidelidade comprovada, dedicação generosa, compromisso cristão, consciência da irregularidade da situação e grande dificuldade para voltar atrás, sem sentir, em consciência, que se cairia em novas culpas”.
“Humildade, privacidade, amor à Igreja e à sua doutrina, na busca sincera da vontade de Deus e no desejo de chegar a uma resposta mais perfeita à mesma” são condições que a Amoris Laetitia aponta para a avaliação da necessária “conversão” que se espera de quem vive “recasado” e sente a “necessidade de ser acolhido e quer crescer na fé, no seio da Igreja”.
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