D. Ilídio Leandro presidiu à Missa de encerramento do IV Encontro Nacional de Leigos.
Ele afirmou, na homilia da Eucaristia de encerramento do IV Encontro Nacional de Leigos que “muito se tem brincado e experimentado” com a natureza e que “há muito a fazer por uma sociedade mais justa, fraterna”.
D. Ilídio vincou também a importância da celebração do I Dia Mundial dos Pobres, proposto pelo Papa Francisco para este Domingo, considerando-o “uma interpelação para os cristãos e para todos os movimentos da Igreja na sua acção na Sociedade e no Mundo”.
Como apontava o tema do Encontro, “este é mesmo o Tempo para trabalhar pela Justiça e pela Paz. Para amar as Pessoas. Para amá-las uma a uma. Não adiemos a Esperança! Não desiludamos as Pessoas!”, apelou D. Ilídio à assembleia celebrante, constituída maioritariamente por responsáveis de Associações de Apostolado de Leigos empenhados na construção do Reino. Lembrou ainda que “a justiça e a paz caminham juntas no coração de Deus que ama as pessoas uma a uma”.
“Hoje, não faltando informação e sendo ela tão clara sobre o muito que há a fazer por uma sociedade justa, fraterna, solidária e feliz, não temos direito a esperar oportunidades mais urgentes de compromisso”, disse D. Ilídio Leandro.
Na homilia, D. Ilídio alertou ainda para “até onde” poderá ir a “tolerância da criação” e o “equilíbrio” que permita “viver em paz, em saúde e em harmonia”. O respeito pela Natureza, na relação que o Papa Francisco propõe na Laudato Si, também deve marcar o compromisso de cada um estar atento “à vida e à salutar realização da natureza de cada pessoa e de cada família”, neste Tempo, que é o hoje de cada um.
“Não durmamos com os dons que recebemos sem os colocar ao serviço do bem comum”, afirmou.
“Estejamos vigilantes e atentos à hora que vivemos e às necessidades justas dos irmãos. Por todos somos interpelados e o facto de sermos cristãos põe-nos em dívida para com todos, quaisquer que eles sejam”, acrescentou.
Para o bispo de Viseu o tempo de contribuir para um mundo melhor coloca-se a muitos níveis, “desde o clima e os atentados à natureza, à injustiça e desequilíbrio gritante no ecossistema humano”.
“Vivemos o presente com os olhos e o coração no futuro”, disse D. Ilídio Leandro.
O bispo de Viseu disse aos participantes no IV Encontro Nacional de Leigos que não devem ser “calmantes para adormecer consciências ou legítimas faltas de empenho e compromisso” na “transformação e mudança” do que é necessário “fazer no aqui e no agora da vida”.
A terminar, D. Ilídio lembrou que a Igreja Católica em Portugal celebra a semana dos Seminários, que termina este domingo, quando se assinala pela primeira vez o Dia Mundial dos Pobres, por iniciativa do Papa Francisco, que “interpela a todos”.
Deixou também palavras de felicitação aos responsáveis pela realização e organização deste IV Encontro Nacional de Leigos em Viseu, vindo “ajudar-nos a pensar o que está em causa e como enfrentar a situação que nos urge e a força que nos arrasta para tomarmos consciência do nosso urgente dever (…) para que tudo possa ser visto e ser feito como bem ao serviço da justiça, da solidariedade, da comunhão e da paz”.
“Estejamos atentos às necessidades justas dos irmãos! Por todos somos interpelados e o sermos cristãos põe-nos em dívida para com todos, sabendo que o melhor está sempre para vir e acontecer”, concluiu D. Ilídio.
Ele afirmou, na homilia da Eucaristia de encerramento do IV Encontro Nacional de Leigos que “muito se tem brincado e experimentado” com a natureza e que “há muito a fazer por uma sociedade mais justa, fraterna”.
D. Ilídio vincou também a importância da celebração do I Dia Mundial dos Pobres, proposto pelo Papa Francisco para este Domingo, considerando-o “uma interpelação para os cristãos e para todos os movimentos da Igreja na sua acção na Sociedade e no Mundo”.
Como apontava o tema do Encontro, “este é mesmo o Tempo para trabalhar pela Justiça e pela Paz. Para amar as Pessoas. Para amá-las uma a uma. Não adiemos a Esperança! Não desiludamos as Pessoas!”, apelou D. Ilídio à assembleia celebrante, constituída maioritariamente por responsáveis de Associações de Apostolado de Leigos empenhados na construção do Reino. Lembrou ainda que “a justiça e a paz caminham juntas no coração de Deus que ama as pessoas uma a uma”.
“Hoje, não faltando informação e sendo ela tão clara sobre o muito que há a fazer por uma sociedade justa, fraterna, solidária e feliz, não temos direito a esperar oportunidades mais urgentes de compromisso”, disse D. Ilídio Leandro.
Na homilia, D. Ilídio alertou ainda para “até onde” poderá ir a “tolerância da criação” e o “equilíbrio” que permita “viver em paz, em saúde e em harmonia”. O respeito pela Natureza, na relação que o Papa Francisco propõe na Laudato Si, também deve marcar o compromisso de cada um estar atento “à vida e à salutar realização da natureza de cada pessoa e de cada família”, neste Tempo, que é o hoje de cada um.
“Não durmamos com os dons que recebemos sem os colocar ao serviço do bem comum”, afirmou.
“Estejamos vigilantes e atentos à hora que vivemos e às necessidades justas dos irmãos. Por todos somos interpelados e o facto de sermos cristãos põe-nos em dívida para com todos, quaisquer que eles sejam”, acrescentou.
Para o bispo de Viseu o tempo de contribuir para um mundo melhor coloca-se a muitos níveis, “desde o clima e os atentados à natureza, à injustiça e desequilíbrio gritante no ecossistema humano”.
“Vivemos o presente com os olhos e o coração no futuro”, disse D. Ilídio Leandro.
O bispo de Viseu disse aos participantes no IV Encontro Nacional de Leigos que não devem ser “calmantes para adormecer consciências ou legítimas faltas de empenho e compromisso” na “transformação e mudança” do que é necessário “fazer no aqui e no agora da vida”.
A terminar, D. Ilídio lembrou que a Igreja Católica em Portugal celebra a semana dos Seminários, que termina este domingo, quando se assinala pela primeira vez o Dia Mundial dos Pobres, por iniciativa do Papa Francisco, que “interpela a todos”.
Deixou também palavras de felicitação aos responsáveis pela realização e organização deste IV Encontro Nacional de Leigos em Viseu, vindo “ajudar-nos a pensar o que está em causa e como enfrentar a situação que nos urge e a força que nos arrasta para tomarmos consciência do nosso urgente dever (…) para que tudo possa ser visto e ser feito como bem ao serviço da justiça, da solidariedade, da comunhão e da paz”.
“Estejamos atentos às necessidades justas dos irmãos! Por todos somos interpelados e o sermos cristãos põe-nos em dívida para com todos, sabendo que o melhor está sempre para vir e acontecer”, concluiu D. Ilídio.
Comentários
Enviar um comentário