DIOCESE: “Dizer SIM a Deus que chama é potenciar a paz, a alegria, o futuro, a felicidades, a vida”.
Assim iniciou D. Ilídio a
homilia da Eucaristia em que ordenou três novos sacerdotes, para
servirem a Igreja de Viseu, “servindo os outros”, acompanhando “cada
pessoa, cada família ou grupo, cada comunidade, na descoberta de Deus e
do que Deus quer para as pessoas e para o mundo, no hoje concreto que
nos é dado viver”.
A celebração realizou-se esta tarde, na Catedral de Viseu, às 16:30, com o templo repleto de fiéis, ocupando também o claustro e o coro.
D. Ilídio, depois de saudar as comunidades de origem dos novos sacerdotes – Canas de Senhorim, Destriz e Moledo – e aquelas onde fizeram o seu estágio pastoral – Campo de Madalena, Viso e Mangualde -, recordou” as dificuldades do tempo bíblico em se ser discípulo e em anunciar a Palavra de Deus, sempre e para todos”.
Chamando “discípulos missionários” ao André Silva, ao Paulo Domingues e ao Paulo Vicente, D. Ilídio lembrou-lhes que o título “é apelo a aceitar e a viver, cada dia e sempre, sendo aprendiz no discipulado do seguimento de Jesus”.
“Ser sacerdote é querer, cada dia e sempre, ser e viver em missão, sem nunca esquecer o discipulado, sem temer, pois Jesus está e caminha connosco”.
“Ser sacerdote é deixar-se apaixonar por Jesus, na Igreja. É deixar que o coração ame todas e todos, é deixar que a vontade assuma a obediência total, perfeita e plena de Jesus (…) na fidelidade ao Evangelho e na comunhão diocesana!”
D. Ilídio, depois de saudar os pais dos novos sacerdotes, pediu a toda a assembleia “oração por estes três e por todos os sacerdotes – hoje e sempre”.
A celebração realizou-se esta tarde, na Catedral de Viseu, às 16:30, com o templo repleto de fiéis, ocupando também o claustro e o coro.
D. Ilídio, depois de saudar as comunidades de origem dos novos sacerdotes – Canas de Senhorim, Destriz e Moledo – e aquelas onde fizeram o seu estágio pastoral – Campo de Madalena, Viso e Mangualde -, recordou” as dificuldades do tempo bíblico em se ser discípulo e em anunciar a Palavra de Deus, sempre e para todos”.
Chamando “discípulos missionários” ao André Silva, ao Paulo Domingues e ao Paulo Vicente, D. Ilídio lembrou-lhes que o título “é apelo a aceitar e a viver, cada dia e sempre, sendo aprendiz no discipulado do seguimento de Jesus”.
“Ser sacerdote é querer, cada dia e sempre, ser e viver em missão, sem nunca esquecer o discipulado, sem temer, pois Jesus está e caminha connosco”.
“Ser sacerdote é deixar-se apaixonar por Jesus, na Igreja. É deixar que o coração ame todas e todos, é deixar que a vontade assuma a obediência total, perfeita e plena de Jesus (…) na fidelidade ao Evangelho e na comunhão diocesana!”
D. Ilídio, depois de saudar os pais dos novos sacerdotes, pediu a toda a assembleia “oração por estes três e por todos os sacerdotes – hoje e sempre”.
A celebração foi solenizada pelo Coro
Diocesano S. Teotónio e, no final da mesma, os novos sacerdotes
receberam cumprimentos no Adro da Sé, com muitos fiéis a beijarem-lhes
as mãos consagradas.
Um jantar-convívio foi servido no Pavilhão Desportivo do Colégio da Via-Sacra.
Os novos sacerdotes celebrarão nas
paróquias de onde são naturais a sua “Missa Nova”: o Pe. André Silva no
dia 2 de Julho (Canas de Senhorim), o Pe. Paulo Vicente no dia 16
(Moledo) e o Pe. Paulo Domingues no dia 23 (Destriz) do mesmo mês.
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