“O sepulcro está vazio. Jesus ressuscitou”. A partir deste tema, D. Ilídio apresentou a Páscoa como “a festa da Misericórdia”.
“A Páscoa é o Acontecimento que transforma todas
as criaturas e toda a natureza criada”, afirmou, acrescentando que “o
passado assume uma vida nova e a nossa vida deixa de estar agarrada ao
que era velho”. Citando Papa Francisco, afirmou que “a primeira verdade
da Igreja é o amor de Cristo” e “é possível contemplar a misericórdia
de Deus e assumi-la como próprio estilo de vida” (MV 13).
A Páscoa é a grande e bela Festa da Misericórdia de Deus e nós somos
chamados a ser essa expressão mais fiel e coerente”, contrariando o
mundo, que “não oferece confiança” e gera receios de “um futuro ainda
mais difícil”, afirmou.
“Nestes últimos meses e dias, são muitos os sinais que nos fazem temer”,
contradizendo “a Páscoa de Jesus Cristo e a Sua oferta de vida e de
libertação”, afirmou, acrescentando que “não podemos perder a esperança”
e temos que ser “evangelizadores com espírito, quer dizer
evangelizadores que se abrem, sem medo, à ação do Espírito Santo” (EG
259).
E lembrou que “para sermos anunciadores de Jesus Cristo ressuscitado e
evangelizadores no nosso tempo, «A primeira motivação para evangelizar é
o amor que recebemos de Jesus, aquela experiência de sermos salvos por
Ele que nos impele a amá-lo cada vez mais».
“A Páscoa é o Acontecimento que nos transforma como transformou Pedro,
João e os outros Apóstolos, tornando-nos, com os dons do Espírito Santo,
verdadeiros e autênticos discípulos”, concluiu
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