Durante cinco anos o
Sínodo Diocesano teve uma notória atividade que juntou diversos agentes
da Igreja viseense em muitas reuniões onde foram promovidos o debate e a
reflexão.
No início do Sínodo, D. Ilídio
endereçou uma Carta Pastoral à comunidade onde apresentou as linhas
gerais desse momento marcante da história da diocese. Nela dizia que “a
partir de um lema bem claro – Em Comunhão para a Missão – queremos
propor um tema consequente: uma iniciativa pastoral, à luz do [Concílio]
Vaticano II [1962-65], tendente a uma renovação da Igreja de Viseu, a
partir dos elementos fundamentais da comunhão para, à escuta do Espírito
Santo e seguindo Jesus Cristo em permanente missão, se tornar atenta
aos desafios e prioridades do nosso tempo”.
Nesse sentido, ficou expresso o objetivo principal do Sínodo: “refletir, programar e concretizar uma renovação da Igreja de Viseu que, sob a dinâmica da comunhão, a torne uma Igreja celebrativa, evangelizadora e solidária, segundo as linhas fundamentais do Vaticano II. Este objetivo fundamental do nosso Projeto somente é possível se, desde o início, todos os seus membros – leigos, sacerdotes, religiosos, seculares e outros consagrados – se entusiasmarem por acolher, abraçar e realizar todas as dinâmicas, etapas e propostas que forem sendo encontradas, sugeridas e refletidas ao longo do caminho”, como apontou o bispo da diocese na Carta Pastoral, documento que, com data de 21 de setembro de 2010 – sugestiva por ser o dia de São Mateus e do município de Viseu – abriu caminho para a diocese olhar para dentro e ‘pensar-se’.
Nesse sentido, ficou expresso o objetivo principal do Sínodo: “refletir, programar e concretizar uma renovação da Igreja de Viseu que, sob a dinâmica da comunhão, a torne uma Igreja celebrativa, evangelizadora e solidária, segundo as linhas fundamentais do Vaticano II. Este objetivo fundamental do nosso Projeto somente é possível se, desde o início, todos os seus membros – leigos, sacerdotes, religiosos, seculares e outros consagrados – se entusiasmarem por acolher, abraçar e realizar todas as dinâmicas, etapas e propostas que forem sendo encontradas, sugeridas e refletidas ao longo do caminho”, como apontou o bispo da diocese na Carta Pastoral, documento que, com data de 21 de setembro de 2010 – sugestiva por ser o dia de São Mateus e do município de Viseu – abriu caminho para a diocese olhar para dentro e ‘pensar-se’.
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