Prevista pelo Código de
Direito Canónico, a “visita ad limina” acontece a cada cinco anos e
destina-se ao encontro do Bispo com Papa para “apresentar ao Santo Padre
uma relação sobre a situação da sua diocese” e “venerar os sepulcros
dos Apóstolos Pedro e Paulo”.
É uma manifestação de comunhão entre os bispos portugueses e o bispo de Roma, confessando a fé apostólica e celebrando os mesmos sacramentos, numa experiência de oração pública da Igreja, praticando a lei do amor como normativa dos discípulos de Jesus.
O Papa acolhe os bispos, escutando os seus anseios, inquietações e problemas, olhando para os seus projectos pastorais e confirmando-os na fé e no serviço pastoral, alentando-os para o trabalho de construção da comunhão entre os bispos e destes com os fiéis de cada uma das suas dioceses.
Atempadamente, cada bispo enviou já a Roma um Relatório elaborado segundo propostas da Cúria Romana, indicando a condição religiosa e moral da sua Diocese traduzida em dados estatísticos comparativos entre a actual situação e o momento da anterior “visita ad limina”, no que toca ao número de agentes da pastoral e sua formação, o número de católicos e de outras confissões religiosas, as estruturas e organismos promotores de comunhão na Diocese.
Para além do encontro pessoal com o Papa, no dia 7, os bispos
encontrar-se-ão com os responsáveis pelos diferentes organismos da Cúria
Romana, trabalhando sobre o Relatório anteriormente remetido. É uma manifestação de comunhão entre os bispos portugueses e o bispo de Roma, confessando a fé apostólica e celebrando os mesmos sacramentos, numa experiência de oração pública da Igreja, praticando a lei do amor como normativa dos discípulos de Jesus.
O Papa acolhe os bispos, escutando os seus anseios, inquietações e problemas, olhando para os seus projectos pastorais e confirmando-os na fé e no serviço pastoral, alentando-os para o trabalho de construção da comunhão entre os bispos e destes com os fiéis de cada uma das suas dioceses.
Atempadamente, cada bispo enviou já a Roma um Relatório elaborado segundo propostas da Cúria Romana, indicando a condição religiosa e moral da sua Diocese traduzida em dados estatísticos comparativos entre a actual situação e o momento da anterior “visita ad limina”, no que toca ao número de agentes da pastoral e sua formação, o número de católicos e de outras confissões religiosas, as estruturas e organismos promotores de comunhão na Diocese.
Nos trabalhos que terá, em conjunto com os restantes bispos da Província Eclesiástica de Braga, D. Ilídio apresentará as suas expectativas relativamente à experiência que o Sínodo Diocesano está a ser para toda a diocese e falará do que já está a ser colocado no terreno, em termos de renovação e reestruturação da Diocese, de acordo com o que as Assembleias Sinodais já ditaram: reorganização dos Arciprestados, constituição das Unidades Pastorais, formação de leigos e formação permanente de sacerdotes e religiosos. Relevância especial merecerá o esforço de renovação da Igreja diocesana no que toca à cultura de corresponsabilidade, para que a Igreja diocesana seja mais uma comunidade de baptizados em missão permanente, em vez de uma comunidade onde alguns fiéis se disponibilizam para servir os impulsos pastorais dos clérigos.
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