No confluir de ‘momentos
oportunos’ para a vida da Igreja Diocesana, apresentamos este
instrumento, no sentido de contribuir para uma organização da pastoral
diocesana.
O encerramento do Sínodo Diocesano e posterior
aplicação das Constituições, o Jubileu dos 500 anos da Dedicação da
Catedral, um Sínodo sobre a Família e um Jubileu Extraordinário da
Misericórdia, devem implicar a todos. E cada setor da Missão deve
sentir-se convidado e desafiado a prosseguir o caminho da ‘conversão
pastoral’, como nos indica o Papa Francisco (Cf. EG 27).
As comemorações, em Igreja, não se reduzem a ‘efemérides’, a recordações, por vezes sentimentalistas, de acontecimentos pretéritos. A Igreja, no tempo, entrelaça-se com a ação, sem tempo, do Espírito Santo. Desta forma, comemorar o passado é fazer ‘memorial’ no presente, que interpela, renova e motiva.
Celebrar está associado à ideia de alegria. Procure, cada setor da Pastoral, realizar as atividades nesta alegria (Cf. EG 1-2. 21) testemunhal de uma fé viva e jovial.
Por aprovação do Conselho Presbiteral, acrescentámos ao lema do Plano Pastoral 2014/2016: “... Até às periferias!” Temos consciência da polissemia desta expressão, mas contextualizamo-la nas palavras do Papa, como as ‘realidades-franja’ da humanidade.
Incidimos na Juventude e na Família, tendo em conta a especificidade destas realidades no momento.
Apropriando-nos do neologismo papal (Cf. EG 24), toda a ação pastoral deve ‘primeirar’ o fulgor missionário, em cada momento e lugar da vida e atividades da Igreja Diocesana. Neste sentido, o objetivo geral desta Planificação, deve ser constantemente trabalhado, porque radica no ser cristão: “Valorizar o sentido de pertença à sociedade, à família, à Igreja!”
Neste ardor metodológico, que nos convida a Nova Evangelização, prossigamos o caminho da conversão pastoral!
As comemorações, em Igreja, não se reduzem a ‘efemérides’, a recordações, por vezes sentimentalistas, de acontecimentos pretéritos. A Igreja, no tempo, entrelaça-se com a ação, sem tempo, do Espírito Santo. Desta forma, comemorar o passado é fazer ‘memorial’ no presente, que interpela, renova e motiva.
Celebrar está associado à ideia de alegria. Procure, cada setor da Pastoral, realizar as atividades nesta alegria (Cf. EG 1-2. 21) testemunhal de uma fé viva e jovial.
Por aprovação do Conselho Presbiteral, acrescentámos ao lema do Plano Pastoral 2014/2016: “... Até às periferias!” Temos consciência da polissemia desta expressão, mas contextualizamo-la nas palavras do Papa, como as ‘realidades-franja’ da humanidade.
Incidimos na Juventude e na Família, tendo em conta a especificidade destas realidades no momento.
Apropriando-nos do neologismo papal (Cf. EG 24), toda a ação pastoral deve ‘primeirar’ o fulgor missionário, em cada momento e lugar da vida e atividades da Igreja Diocesana. Neste sentido, o objetivo geral desta Planificação, deve ser constantemente trabalhado, porque radica no ser cristão: “Valorizar o sentido de pertença à sociedade, à família, à Igreja!”
Neste ardor metodológico, que nos convida a Nova Evangelização, prossigamos o caminho da conversão pastoral!
G.I.
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