Sábado Santo.
Hoje, foi a vez de celebrar o Sábado Santo, tal como a sexta-feira, é um dia dito “alitúrgico”, isto é,
sem celebração da Eucaristia ou de outros sacramentos, considerado como o dia
do “grande silêncio”.
“A Igreja vive o silêncio do Sábado Santo, preparando-se assim para a
festiva celebração da Vigília Pascal, da ressurreição do Senhor”.
Esta vigília é a noite mais importante de todo o ano litúrgico, refere o
especialista, frisando que “o símbolo da luz, a Palavra, a água batismal e o
pão e o vinho eucarísticos, anunciados na Quaresma, alcançam a sua realização
nesta noite pascal”.
Sexta-Feira Santa.
Hoje celebramos pelas 14h30 a Sexta-feira Santa é “dia alitúrgico: dia em que não se celebra a
Eucaristia e que nunca conheceu celebração eucarística”.
A principal celebração é, “fundamentalmente, uma ampla Liturgia da palavra, que culmina com a adoração da Cruz e termina com a comunhão”. Hoje na nossa paróquia cerca de meia centena de fieis participaram nesta celebração.
A principal celebração é, “fundamentalmente, uma ampla Liturgia da palavra, que culmina com a adoração da Cruz e termina com a comunhão”. Hoje na nossa paróquia cerca de meia centena de fieis participaram nesta celebração.
Quinta-Feira Santa.
A paroquia de Destriz começou hoje [quinta-feira] a celebrar os dias mais
importantes do seu calendário litúrgico, que assinalam os momentos da
morte e ressurreição de Jesus, culminando na Páscoa.Um conjunto de celebrações que se desenrolam no chamado Tríduo
Pascal.
A missa vespertina da ceia do Senhor, celebrada hoje , assinala o
início do Tríduo, com um “caráter festivo”: “A Missa vespertina da Ceia
do Senhor não é nem mais nem menos que uma eucaristia celebrada com toda
a dignidade e autenticidade, por se celebrar na noite em que Jesus
instituiu a Eucaristia, foi entregue e preso”.
Nesta Missa é comemorada a instituição dos sacramentos da Eucaristia e
da Ordem e recorda-se o gesto do lava-pés, relatado pelos Evangelhos.
No final da celebração, o Santíssimo Sacramento (hóstia consagrada
que os católicos acreditam ser o próprio Jesus Cristo) é trasladado para
um outro local, desnudando-se então os altares.
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