Presidindo à Eucaristia
da Solenidade da Imaculada Conceição de Maria, na Catedral de Viseu, D.
Ilídio explanou a doutrina sobre o pecado original, do qual Maria foi
preservada “pelos méritos futuros de Jesus, seu Filho”.
“O pecado original consistiu
na escolha de um projecto alternativo ao de Deus, querendo, cada um,
tornar-se deus de si mesmo e senhor do seu futuro e decisões”, recordou
D. Ilídio, acrescentando que corresponde ao “assumir o laicismo –
prático e militante – tentação permanente e quase religião no nosso
tempo…”
“Actuando como se Deus fosse nosso inimigo e pensando ser mais fácil viver sem Ele, o laicismo projecta viver sem Deus”, explicou o Prelado.
“A obsessão por eliminar o nome de Deus e os crucifixos, o atirar as manifestações religiosas para o privado e legislar sobre temas fundamentais à vida, à família e à natureza humana, tentando superar a ética e esquecer os valores – é laicismo actual”, afirmou D. Ilídio.
“Actuando como se Deus fosse nosso inimigo e pensando ser mais fácil viver sem Ele, o laicismo projecta viver sem Deus”, explicou o Prelado.
“A obsessão por eliminar o nome de Deus e os crucifixos, o atirar as manifestações religiosas para o privado e legislar sobre temas fundamentais à vida, à família e à natureza humana, tentando superar a ética e esquecer os valores – é laicismo actual”, afirmou D. Ilídio.
D. Ilídio apresenta, depois, a figura de Maria como exemplo: “Maria escuta, aceita e coloca-se no projecto de Deus. (…) Ouvindo o Senhor que A chama, Maria não foge, mas para para escutar; duvidando no “como”, pergunta para formar a consciência; com a certeza da vontade de Deus, responde e avança – serena e feliz”.
A exemplo de Maria, poderemos “libertar-nos das insídias e artimanhas da tentação”, deixando que em nós aconteça o Natal. Foi o convite e desafio de D. Ilídio a quantos participaram nesta Solenidade da Imaculada Conceição da Virgem Santa Maria, a quem foi dedicada a Catedral de Viseu.
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