A aprovação da
organização da Igreja diocesana em Unidades Pastorais foi uma das
conclusões mais substanciais e importantes da 1ª sessão da Assembleia
Sinodal e com influência no futuro próximo. Uma outra, também
estruturante, foi a constituição da Diocese em 5 (ou 6) Arciprestados e
não 17, como antes.
“Os efeitos destas decisões
renovadoras têm-se feito já sentir, sobretudo nos Arciprestados. Porém, a
adaptação a esta nova forma de nos organizarmos, como Povo de Deus, vai
seguindo o seu caminho e tomará forma depois da elaboração da nova
legislação diocesana e depois de encerrado o processo das Assembleias
Sinodais”, lembra D. Ilídio, numa Nota que antecede algumas das
nomeações a que procedeu.
D. Ilídio Leandro recorda também que “a elaboração da legislação diocesana e a publicação das Constituições Sinodais devem ter em conta estas significativas e importantes alterações”.
No entanto, D. Ilídio “ao fazer as necessárias e convenientes mudanças na Diocese para o próximo ano”, tendo já em conta estas novas propostas aprovadas, ainda não as menciona nas designações concretas referindo-se ainda “a Paróquias e Arciprestados no entendimento que se tem até agora”.
D. Ilídio Leandro recorda também que “a elaboração da legislação diocesana e a publicação das Constituições Sinodais devem ter em conta estas significativas e importantes alterações”.
No entanto, D. Ilídio “ao fazer as necessárias e convenientes mudanças na Diocese para o próximo ano”, tendo já em conta estas novas propostas aprovadas, ainda não as menciona nas designações concretas referindo-se ainda “a Paróquias e Arciprestados no entendimento que se tem até agora”.
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