Assinalando a Dedicação
da Catedral, data frequente de ordenações na Diocese de Viseu, D.
Ilídio presidiu à Eucaristia das 18:30 horas, anteontem, na Sé de Viseu. A
data era jubilar para o próprio Bispo, que celebrava o 8º aniversário da
sua ordenação episcopal, bem como para alguns sacerdotes e para os
diáconos permanentes da Diocese.
Na homilia, D. Ilídio realçou a
função da Catedral como “lugar de encontro, de comunhão, de celebração e
de missão”, recordando o “caminho de renovação sinodal, em busca da
autenticidade de quem quer ser e viver, hoje e sempre, como Igreja,
unidos em comunhão para a missão”.
A Catedral, como as restantes Igrejas da Diocese, enquanto “lugares de encontro, de comunhão, de celebração e de missão”, permitem “viver o encontro com Jesus na Comunidade, que deve ser traduzido em atitudes de comunhão, participação e missão na transformação da sociedade”, recordou.
Apoiado nas Leituras da celebração, salientou a “necessidades de preparar e formar bem os ministérios – ordenados e laicais – que ajudam o Povo de Deus a viver a Fé e a crescer no serviço da missão”. Apontou depois, as “atitudes de Jesus e de Zaqueu” no encontro que tiveram, fazendo com que Zaqueu se tornasse “palavra viva na acção, pela transformação da sua vida”, graças à “força do anúncio e conversão, vividos no acompanhamento, na proximidade e no testemunho do pastor”.
As 208 paróquias da Diocese “tornam presente a mesma Igreja que aqui
celebramos”, recordou D. Ilídio, “louvando e agradecendo a Deus por
todos e cada um dos sacerdotes, religiosos, outros consagrados e
leigos”. “No 8º aniversário da minha ordenação episcopal, assumindo o
ministério do serviço apostólico, na Igreja, quero, unido a todos, dar
os parabéns aos sacerdotes aniversariantes de hoje”: padres Américo
Duarte, João Dinis, Joaquim Alves, José Néry e Ricardo Ferreira (49
anos), João Martins e Manuel Fernandes (44 anos) e José António Marques
de Almeida (Bodas de Prata). A Catedral, como as restantes Igrejas da Diocese, enquanto “lugares de encontro, de comunhão, de celebração e de missão”, permitem “viver o encontro com Jesus na Comunidade, que deve ser traduzido em atitudes de comunhão, participação e missão na transformação da sociedade”, recordou.
Apoiado nas Leituras da celebração, salientou a “necessidades de preparar e formar bem os ministérios – ordenados e laicais – que ajudam o Povo de Deus a viver a Fé e a crescer no serviço da missão”. Apontou depois, as “atitudes de Jesus e de Zaqueu” no encontro que tiveram, fazendo com que Zaqueu se tornasse “palavra viva na acção, pela transformação da sua vida”, graças à “força do anúncio e conversão, vividos no acompanhamento, na proximidade e no testemunho do pastor”.
Lembrou também a ordenação dos primeiros dez diáconos permanentes, na celebração vespertina deste dia, há dois anos: António Beato, António Lima, António Monteiro, Carlos Alexandre, Felisberto Figueiredo, Hélio Domingues, João Morais, João Pinto, Joaquim Cardoso e Manuel Vaz.
D. Ilídio terminou com uma referência aos 1442 anos de história da Catedral e da Diocese, que “nos faz o desafio de renovar a vontade de repensar e reorganizar juntos a pastoral e fazer a evangelização, nas circunstâncias e exigências actuais”.
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