Uma das informações que
D. Ilídio passou á comunicação social foi a de que, segundo o
assentimento da última assembleia Sinodal, os Arciprestados irão passar a
ser um teço dos actuais.
Essa redução não acontece
porque haja menos cristãos, ou menos comunidades cristãs, mas porque o
número de sacerdotes diminuiu muito e vai continuar a baixar e porque
hoje as comunicações são mais fáceis. Comparou mesmo com a organização
diocesana do séc. XII em que, sendo a diocese muito mais extensa (ia até
Pinhel e incluía a quase totalidade da diocese de Aveiro) e só tinha
doze arciprestados.
Paralelamente à redução do número de Arciprestados, a reorganização da diocese contará também com a criação das Unidades Pastorais, em que uma equipa de 2 ou 3 sacerdotes cuidará de um conjunto de 6, 8, 10, ou mais paróquias, dedicando-se cada um deles a uma área de acção especializada, no conjunto das mesmas. Mobilizarão também leigos, que assumirão a corresponsabilidade do cuidado pastoral, a par de diáconos permanentes.
Paralelamente à redução do número de Arciprestados, a reorganização da diocese contará também com a criação das Unidades Pastorais, em que uma equipa de 2 ou 3 sacerdotes cuidará de um conjunto de 6, 8, 10, ou mais paróquias, dedicando-se cada um deles a uma área de acção especializada, no conjunto das mesmas. Mobilizarão também leigos, que assumirão a corresponsabilidade do cuidado pastoral, a par de diáconos permanentes.
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