D. Ilídio respondeu que “não
podia estar mais de acordo” e que, até agora, o questionamento do
celibato era feito por uma “minoria”. É natural que, a partir de agora o
tema possa tornar-se objecto de reflexão de muitos outros.
D. Ilídio entende que esta questão não se põe tanto em relação ao “dom do celibato”, que continuará a ser um bem precioso para a Igreja, capaz de seduzir muitos dos jovens candidatos ao sacerdócio. A mudança poderá acontecer mais rapidamente na “possibilidade de serem ordenados homens casados, como já acontece com a ordenação dos diáconos permanentes”, afirmou D. Ilídio, na resposta à questão.
Ainda sobre a questão do celibato, D. Ilídio afirmou que “há igrejas cristãs de outras confissões, onde o celibato não é obrigatório que apreciam e acham o celibato como algo a preservar”, embora abrindo a possibilidade de ordenação de homens casados, como já acontece nalgumas dessas igrejas.
D. Ilídio entende que esta questão não se põe tanto em relação ao “dom do celibato”, que continuará a ser um bem precioso para a Igreja, capaz de seduzir muitos dos jovens candidatos ao sacerdócio. A mudança poderá acontecer mais rapidamente na “possibilidade de serem ordenados homens casados, como já acontece com a ordenação dos diáconos permanentes”, afirmou D. Ilídio, na resposta à questão.
Ainda sobre a questão do celibato, D. Ilídio afirmou que “há igrejas cristãs de outras confissões, onde o celibato não é obrigatório que apreciam e acham o celibato como algo a preservar”, embora abrindo a possibilidade de ordenação de homens casados, como já acontece nalgumas dessas igrejas.
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