O último sínodo diocesano, em
Viseu, teve lugar, durante três dias, 15, 16 e 17 de Setembro de 1748,
convocado por D. Júlio Francisco Oliveira, há 266 anos. Aprovou 29
Constituições Sinodais.
D. Ilídio Leandro lembrou os objectivos desta grande iniciativa celebrativa, salientando a “reorganização e renovação da Diocese à luz da Palavra de Deus, que está no meio do Seu Povo”.
Esta “renovação e reorganização” deverão acontecer sob inspiração das propostas do Concílio Vaticano II, que “abriu as portas do mundo à Igreja, abrindo as portas e janelas da Igreja ao mundo”, lembrou D. Ilídio.
A “renovação” da Diocese, na perspectiva de D. Ilídio, terá que ser
ampla: estrutural, espiritual, evangélica e pastoral. Daí decorrerá a
“renovação”, criando e alterando o que se mostrar necessário, abrindo à
formação cristã para uma cultura de ser Igreja estruturada a partir da
organicidade, na corresponsabilidade e na comunhão, favorecendo sempre a
unidade, sinal que “autentica” a Igreja. D. Ilídio Leandro lembrou os objectivos desta grande iniciativa celebrativa, salientando a “reorganização e renovação da Diocese à luz da Palavra de Deus, que está no meio do Seu Povo”.
Esta “renovação e reorganização” deverão acontecer sob inspiração das propostas do Concílio Vaticano II, que “abriu as portas do mundo à Igreja, abrindo as portas e janelas da Igreja ao mundo”, lembrou D. Ilídio.
O Bispo considerou ainda que “este dia marcará o presente e o futuro da diocese de Viseu” e pediu que “sejamos humildes e responsáveis” na construção deste presente e do futuro, “contando com a intercessão de Nossa Senhora da Esperança”.
O Pe. José Cardoso, da Comissão Doutrinal da Pastoral Orgânica, apresentou, em traços gerais, o Documento de Trabalho” estruturado em dez pontos, sobre o qual os sinodais, divididos em dez grupos, se debruçaram, para a elaboração de propostas a apresentar ao plenário, daqui a duas semanas (29 de Março).
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