Iniciativa natalícia visa ajudar populações lusófonas em setores como a saúde ou educação.
A Fundação Fé e Cooperação (FEC), ligada à Conferência Episcopal
Portuguesa, lançou hoje a sua campanha natalícia ‘Presentes Solidários
2013’, que visa promover a melhoria das “condições reais” de vida de
famílias dos países lusófonos.
A lista inclui a possibilidade de oferecer consultas de oftalmologia e
óculos, material escolar, mesas e cadeiras para centros infantis,
consultas médicas anuais, batas escolares, pequeno-almoço diário para
100 crianças de rua ou livros para uma biblioteca itinerante.
Os presentes
XL, com valores entre os 115 e os 250 euros, são três: formação em
serviço para uma enfermeira/parteira, brinquedos didáticos para
estimulação motora e sensorial de crianças com necessidades educativas
especiais e formação profissional (mecânica, secretariado, cabeleireira)
para jovens.
Esta campanha foi criada em 2006 e tem-se vindo a repetir todos os
anos, entre os dias 6 de novembro e 6 de janeiro, tendo já contribuído
com mais de 23 mil presentes solidários, que respondem a necessidades
nas áreas da educação, saúde e infraestruturas.
Este ano, a iniciativa é apadrinhada por Marcelo Rebelo de Sousa, D.
António Couto, Alice Vieira, José Diogo Quintela, Maria da Glória
Garcia, Guilherme de Oliveira Martins, António Monteiro, padre Tony
Neves, Maria João Avillez, Pedro Rocha e Melo, Laurinda Alves, Fernanda
Freitas, Miguel Arrobas, Inês Pupo e Gonçalo Pratas.
De acordo com o coordenador da campanha Emanuel Oliveira, "os
presentes sSolidários são uma forma muito concreta de participarmos de
forma generosa e ativa na construção de um mundo mais justo e mais
fraterno".
"Cada um destes presentes representa uma vida repleta de esperança,
capaz de superar as dificuldades do dia-a-dia com a generosidade de
todos", refere, em comunicado enviado à Agência ECCLESIA.
A FEC é uma Organização não Governamental para o Desenvolvimento
(ONGD) fundada há mais de 20 anos pela Conferência Episcopal Portuguesa e
pela Conferência dos Institutos Religiosos de Portugal (CIRP) e
Federação Nacional dos Institutos Religiosos (FNIS).
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