“Há uma revolução a fazer” – colocar os jovens a serem revolucionários na forma de viver a fé

Esta foi a ideia final que D. Ilídio deixou aos elementos do Conselho Diocesano da Pastoral da Juventude, reunido na manhã deste sábado.
Um filme mostrando a realidade quotidiana do Centro para Deficientes Profundos da União das Misericórdias, em Santo Estêvão, deixou os membros do Conselho Diocesano da Pastoral da Juventude sensibilizados para a promoção do voluntariado juvenil junto desta instituição.
Segundo as Técnicas que ali representavam o Centro para Deficientes Profundos, este voluntariado é de extrema importância para a instituição e constitui uma experiência inesquecível para os jovens que a fazem. O Centro acolhe anualmente algumas dezenas de jovens maioritariamente estudantes universitários que ali vêm passar até oito dias convivendo e trabalhando com os deficientes, numa partilha mútua de afectos e alegrias.
Os dirigentes do Conselho Diocesano apresentaram o Plano de Actividades para o Ano Pastoral que agora se inicia. Foi elaborado na linha das propostas da Carta Pastoral de D. Ilídio Leandro, onde ele traça a linha de actuação que quer ver concretizada ao longo de 2014 e 2015, dois anos da maior importância para a realização do Sínodo Diocesano, que deve empenhar todos os crentes que vivem na diocese.
Os tempos especiais de oração, o retiro espiritual, a iniciação cristã na “escola da fé” e a missão e acolhimento serão concretizadas em “datas de percurso” já definidas, realçando-se o Festival Ecuménico Jovem, a realizar em Lamego, o Conselho Extraordinário da Pastoral da Juventude, em Janeiro de 2014, a Jornada Diocesana da Juventude, em Abril, o Fátima Jovem, em Maio, e a Vigília de Pentecostes, em Junho. Ainda em Junho, haverá um novo Conselho Diocesano da Pastoral da Juventude, seguindo-se, no mês seguinte, o Festival Jota, de 25 a 27, em Carvalhais (S. Pedro do Sul).
D. Ilídio Leandro confessou que gostaria de ver os jovens empenhados na discussão das propostas sinodais, lamentando que “muitos dos grupos de jovens crismados não têm consciência da importância de participar e intervir”. Desafiou à criação de “grupos de jovens que sejam interventivos, onde se mantenha vivo, de forma descomprimida, o entusiasmo que as Jornadas Mundiais e os Festivais suscitam”.
O Bispo gostaria que em cada Paróquia ou Movimento os jovens se empenhem na realização de “coisas bonitas” entre eles.

Comentários