Mesmo em férias, o
Bispo de Viseu, em Nota Pastoral, mostra-se preocupado com a dimensão
dos incêndios que lavram por toda a diocese, afectando bens e pessoas, e
com os acidentes rodoviários, que atingem emigrantes em férias.
A oração e solidariedade de D.
Ilídio dirigem-se especialmente para a Ana Rita Pereira, de
Alcabideche, que faleceu combatendo o incêndio da Serra do Caramulo,
para o Presidente da Junta de Queirã e outros Bombeiros igualmente
feridos no combate às chamas.
D. Ilídio Leandro, para além das preocupações pastorais com as consequências dos incêndios e acidentes de viagens “nas comunidades e nas famílias que têm pessoas em viagem e haveres em perigo”, deseja a “quantos vão e vêm, visitando os seus familiares e gozando alguns dias de merecido descanso, um bom período de descanso junto dos seus familiares e, reiniciando o trabalho, um bom ano”.
Quanto aos fogos florestais, D. Ilídio entende que, mais que saber “quem são os culpados”, importará ganhar a consciência de que, “para resolver os problemas – tantos e tão graves – que eles causam”, teremos de olhar “as florestas como um bem a preparar, a estimar e a prevenir e olhando-as como dons da criação para todos”.
Haverá muitos responsáveis e “importa apurar essas responsabilidades”, afirma D. Ilídio Leandro. Mas faz questão de vincar que, “pelas vias educativa, formativa, recreativa e fruitiva”, se deve caminhar para uma alteração de comportamentos, que eliminem “procedimentos e olhares interesseiros e vingativos”.
D. Ilídio Leandro, para além das preocupações pastorais com as consequências dos incêndios e acidentes de viagens “nas comunidades e nas famílias que têm pessoas em viagem e haveres em perigo”, deseja a “quantos vão e vêm, visitando os seus familiares e gozando alguns dias de merecido descanso, um bom período de descanso junto dos seus familiares e, reiniciando o trabalho, um bom ano”.
Quanto aos fogos florestais, D. Ilídio entende que, mais que saber “quem são os culpados”, importará ganhar a consciência de que, “para resolver os problemas – tantos e tão graves – que eles causam”, teremos de olhar “as florestas como um bem a preparar, a estimar e a prevenir e olhando-as como dons da criação para todos”.
Haverá muitos responsáveis e “importa apurar essas responsabilidades”, afirma D. Ilídio Leandro. Mas faz questão de vincar que, “pelas vias educativa, formativa, recreativa e fruitiva”, se deve caminhar para uma alteração de comportamentos, que eliminem “procedimentos e olhares interesseiros e vingativos”.
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