Proposta de oração do Papa Francisco para domingo centra-se na necessidade de uma igreja «vigilante» perante o sofrimento humano.
O Papa Francisco
vai presidir hoje no Vaticano a uma jornada mundial de adoração
eucarística a que se vão associar as comunidades católicas a partir das
17h00 de Roma (16h00 em Lisboa), por ocasião do Ano da Fé que se
prolonga até novembro.
Numa cerimónia que vai ter o seu centro na Basílica de São Pedro, sob
o lema “Um só Senhor, uma só fé”, vaõ ser lembradas as vítimas da
guerra, do tráfico de seres humanos, da droga e do trabalho escravo”.
A Santa Sé recorda sobretudo o sofrimento das crianças e das mulheres e faz votos para que “o seu grito silencioso de ajuda encontre uma Igreja vigilante”.
As comunidades católicas são convidadas também a ter presente nas suas orações “todos os que enfrentam situações de precariedade económica, principalmente os desempregados, os idosos, os imigrantes, os que não têm um lugar para viver, os presos e aqueles que caíram na marginalidade”.
O presidente do Conselho Pontifício para a Nova Evangelização, que apresentou a iniciativa, destacou o caráter “histórico” da iniciativa e a “adesão massiva” que ela está a merecer, da parte das “conferências episcopais, paróquias e congregações religiosas” de todos os continentes.
Segundo D. Rino Fisichella, Francisco desafia todas as dioceses “a rezarem pela Igreja”, para que seja “cada vez mais obediente à escuta da Palavra de Deus, mais bonita, sem mancha, santa e imaculada”.
“Que a oração da Igreja e a sua proximidade dê a todos consolação e ajuda na esperança, e força e audácia na defesa da dignidade humana”, exortou.
A Santa Sé recorda sobretudo o sofrimento das crianças e das mulheres e faz votos para que “o seu grito silencioso de ajuda encontre uma Igreja vigilante”.
As comunidades católicas são convidadas também a ter presente nas suas orações “todos os que enfrentam situações de precariedade económica, principalmente os desempregados, os idosos, os imigrantes, os que não têm um lugar para viver, os presos e aqueles que caíram na marginalidade”.
O presidente do Conselho Pontifício para a Nova Evangelização, que apresentou a iniciativa, destacou o caráter “histórico” da iniciativa e a “adesão massiva” que ela está a merecer, da parte das “conferências episcopais, paróquias e congregações religiosas” de todos os continentes.
Segundo D. Rino Fisichella, Francisco desafia todas as dioceses “a rezarem pela Igreja”, para que seja “cada vez mais obediente à escuta da Palavra de Deus, mais bonita, sem mancha, santa e imaculada”.
“Que a oração da Igreja e a sua proximidade dê a todos consolação e ajuda na esperança, e força e audácia na defesa da dignidade humana”, exortou.
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