A Mensagem de Bento XVI é,
segundo D. Ilídio, “muito interpelante” e coloca em relevo “a
importância das redes sociais digitais” que, no dizer de Bento XVI,
surgem como “uma praça pública e aberta onde as pessoas partilham
ideias, informações, opiniões e podem ainda ganhar vida novas relações e
formas de comunidade”.
“Num tempo marcado por tanta solidão (o distrito de Viseu é aquele que apresenta mais pessoas a viver sós), é importante que a Igreja esteja atenta a formas e factores de cultura, comunicação e diálogo e, portanto, de evangelização, solidariedade e desenvolvimento humano e social”, lembra D. Ilídio.
Citando Bento XVI, D. Ilídio realça que estas novas linguagens permitem “que a riqueza infinita do Evangelho encontre formas de expressão que sejam capazes de alcançar a mente e o coração de todos”. Na mesma linha, D. Ilídio recorda que, “graças às capacidades deste “ambiente digital”, o Património religioso encontra nele expressões e potencialidades variadas que, com a riqueza de imagens e som, consegue transmitir, para além da Palavra, a arte, a beleza e a verdade que são fortes veículos de Evangelização”.
Para tal, “o processo da Evangelização requer pessoas, preparação e
dedicação, abertura a ideias diferentes das nossas, numa diversidade
cultural”, lembra D. Ilídio. A propósito, cita de novo Bento XVI, quando
refere a importância do diálogo cultural entre os utilizadores das
redes sociais: “não só aceitem a existência da cultura do outro, mas
aspirem também a receber um enriquecimento da mesma e a dar-lhe aquilo
que se possui de bem, de verdade e de beleza”. Esta atitude de diálogo
cultural “permite acolher o outro e os outros e formar para os valores
na pluralidade de culturas e de ideias – única forma de encontro com o
mundo e com as pessoas”, realça D. Ilídio. “Num tempo marcado por tanta solidão (o distrito de Viseu é aquele que apresenta mais pessoas a viver sós), é importante que a Igreja esteja atenta a formas e factores de cultura, comunicação e diálogo e, portanto, de evangelização, solidariedade e desenvolvimento humano e social”, lembra D. Ilídio.
Citando Bento XVI, D. Ilídio realça que estas novas linguagens permitem “que a riqueza infinita do Evangelho encontre formas de expressão que sejam capazes de alcançar a mente e o coração de todos”. Na mesma linha, D. Ilídio recorda que, “graças às capacidades deste “ambiente digital”, o Património religioso encontra nele expressões e potencialidades variadas que, com a riqueza de imagens e som, consegue transmitir, para além da Palavra, a arte, a beleza e a verdade que são fortes veículos de Evangelização”.
E acrescenta que, “neste “ambiente digital”, o diálogo acerca da fé e do acreditar está presente e “confirma a importância e a relevância da religião no debate público e social”, como se constata, ainda mais, desde a eleição do Papa Francisco. Afirmando que “a Igreja não pode pecar por falta de comparência, de competência, de preparação ou de dedicação”, D. Ilídio alerta para o facto de “a nossa diocese em Sínodo, na sua vocação de ser Igreja neste tempo e na sua missão de anunciar Jesus Cristo e de evangelizar as mentalidades e as culturas actuais, dever estar presente no diálogo com as pessoas e os grupos sociais que aqui estão presentes”.
O Bispo conclui que “passam, também por aqui, os desafios da Nova Evangelização e, nestes, as questões de iniciação cristã, catequese e vocação, numa Igreja em permanente formação para o contínuo envio aos que esperam a resposta para todas as crises, sobretudo, as de sentido e de vida nova”.
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