«Visível sucesso» dos
milhares de alunos inscritos na disciplina é «o mais eficaz incentivo à
matrícula», afirma o bispo de Aveiro numa Nota Pastoral, onde vinca a
necessidade de os pais matricularem os filhos nas aulas de Educação
Moral e Religiosa Católica (EMRC), que no seu entender são essenciais no
contexto educativo português.
D. António Francisco dos
Santos apela “a pais e educadores” para darem aos alunos a
“oportunidade” de frequentarem as aulas de oferta obrigatória mas de
escolha facultativa, e lembra “o testemunho vivo, feliz e contagiante
dos muitos milhares de alunos” inscritos na disciplina.
O “visível sucesso e reconhecidos bons resultados” conseguidos pelas crianças e jovens constituem “o melhor exemplo e o mais eficaz incentivo à matrícula de quantos agora iniciam o seu percurso educativo e à compreensão dos seus pais e encarregados de educação diante das várias opções a fazer frente ao futuro”, salienta.
O responsável sustenta que a disciplina oferece o “necessário espaço e horizonte onde a vida se aprende e reflete, onde o futuro se sonha e se antevê e onde estão presentes e atuantes, em permanência, os valores em que o futuro se alicerça, a Humanidade se sustenta e Deus se encontra”.
A Nota Pastoral encoraja alunos e professores de EMRC a oferecerem “um serviço competente, dedicado e criativo à educação plena e integral e à construção de um mundo mais feliz, justo e fraterno”.
O prelado refere também que a aprendizagem na escola requer exigência: “Educar não significa diminuir a altura nem evitar as dificuldades de escalar o alto das montanhas para de lá desvendar horizontes maiores. Educar implica ensinar e aprender a subir pelos próprios pés”.
“As crianças e os jovens cristãos conhecem isso mesmo, por experiência própria” e “os que querem subir os degraus da vida e escalar as montanhas do futuro sabem quanto isso custa e quanto isso vale”, observa o bispo de Aveiro, acrescentando que “os valores não se cultivam sem trabalho” e “o mérito não se conquista sem persistência”.
O documento integra-se na “Missão Jubilar” que a Diocese de Aveiro vai viver de 21 de outubro de 2012 a 11 de dezembro de 2013, ano em que se assinala o 75.º aniversário da sua restauração.
O “visível sucesso e reconhecidos bons resultados” conseguidos pelas crianças e jovens constituem “o melhor exemplo e o mais eficaz incentivo à matrícula de quantos agora iniciam o seu percurso educativo e à compreensão dos seus pais e encarregados de educação diante das várias opções a fazer frente ao futuro”, salienta.
O responsável sustenta que a disciplina oferece o “necessário espaço e horizonte onde a vida se aprende e reflete, onde o futuro se sonha e se antevê e onde estão presentes e atuantes, em permanência, os valores em que o futuro se alicerça, a Humanidade se sustenta e Deus se encontra”.
A Nota Pastoral encoraja alunos e professores de EMRC a oferecerem “um serviço competente, dedicado e criativo à educação plena e integral e à construção de um mundo mais feliz, justo e fraterno”.
O prelado refere também que a aprendizagem na escola requer exigência: “Educar não significa diminuir a altura nem evitar as dificuldades de escalar o alto das montanhas para de lá desvendar horizontes maiores. Educar implica ensinar e aprender a subir pelos próprios pés”.
“As crianças e os jovens cristãos conhecem isso mesmo, por experiência própria” e “os que querem subir os degraus da vida e escalar as montanhas do futuro sabem quanto isso custa e quanto isso vale”, observa o bispo de Aveiro, acrescentando que “os valores não se cultivam sem trabalho” e “o mérito não se conquista sem persistência”.
O documento integra-se na “Missão Jubilar” que a Diocese de Aveiro vai viver de 21 de outubro de 2012 a 11 de dezembro de 2013, ano em que se assinala o 75.º aniversário da sua restauração.
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