CONSELHO PASTORAL: Unidades Pastorais e Grupos de Corresponsabilidade são prioridade

Na manhã de ontem [dia 05 de novembro], reuniu, no Centro Sócio-Pastoral, o Conselho Pastoral Diocesano, na sua nova configuração pós-sinodal.
Com a presença do Bispo, a reunião foi conduzida pelo Vigário para a Pastoral, Pe. Virgílio, e pelo Vigário Geral, Pe. Armando Domingues, tendo-se procedido à eleição dos elementos do Secretariado Permanente, nos termos dos novos Estatutos, que foram também apresentados.
D. Ilídio realçou a importância do Conselho Pastoral Diocesano na vida e na acção pastoral diocesana. A atitude missionária é um pressuposto exigido pela concepção da acção pastoral “em chave missionária”, atitude missionária “enraizada na força e no dinamismo que brota da Eucaristia”, como explicou o nosso Bispo, a partir da “Evangelii Gaudium” do Papa Francisco e de Lc. 10 (envio dos 72 discípulos “aonde Ele devia ir”).

Um tempo de trabalho de grupos proporcionou uma reflexão sobre o “que se pode fazer para dinamizar a Diocese, em todos os Arciprestados”, nas diversas áreas de acção pastoral, concretizando as Unidades Pastorais e valorizando o contributo dos grupos de corresponsabilidade nas estruturas de base.
Ficou a sensação de que as Unidades Pastorais só surgirão onde os Párocos tenham “abertura a colaborarem uns com os outros”. Do mesmo modo, os grupos de corresponsabilidade são “necessários ao nascimento das Unidades Pastorais”.
Envolvimento das famílias na catequese, formação para adultos nos arciprestados, abertura ao diálogo, “para além do seu grupo de amigos”, e colaboração entre paróquias vizinhas foram temas considerados na perspectiva da corresponsabilidade de quem se sente discípulo e quer criar comunhão, a partir das bases paroquiais, até ao nível diocesano, passando pelas unidades pastorais e arciprestados.
O Plano Pastoral Diocesano foi apresentado, em traços largos, como instrumento a ser concretizado localmente nos planos de acção interparoquiais e arciprestais, enquanto não se chega à Unidade Pastoral, verdadeira base do trabalho eclesial local.
A encerrar os trabalhos, foi vincada a importância do trabalho dos conselheiros “ara que as propostas do Conselho Pastoral Diocesano possam ser concretizadas localmente”. Para tal acontecer, os conselheiros deverão dar a conhecer a cada sector de acção pastoral local o que o Conselho Pastoral Diocesano propõe, em consonância com o Bispo, a quem presta estreita colaboração.

Texto e imagem retirados do site da Diocese

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