Nas conclusões da
Assembleia Presbiteral de hoje, ficou realçado o facto de que a
“mobilização” das comunidades para a dinâmica sinodal ainda não atingiu o
nível que deveria e poderia ser atingido.
Reconhecendo que isso também
se deve ao facto de que muitos dos sacerdotes ainda se não comprometeram
com essa mobilização, ficou no ar a necessidade e a possibilidade de
ainda envolver muito mais gente nessa dinâmica.
O próprio trabalho dos grupos sinodais não “transbordou” para fora do grupo, como seria bom que acontecesse, como se ouviu da boca de alguns porta-vozes.
Algumas iniciativas pastorais foram pensadas no sentido de favorecer a “mobilização” das comunidades. É o caso da peregrinação organizada na Zona de Besteiros, que irá convergir para o Santuário da Senhora da Ribeira (Pinheiro de Ázere), congregando aí os arciprestados de Besteiros, Tondela e Santa Comba Dão. Na ocasião, o tema da sinodalidade será realçado e debatido.
Houve quem sentisse que o facto de o Sínodo ter um período tão alargado de realização provocou algum “cansaço” dos que se empenharam, desde a primeira hora. No entanto, também adiantaram que esse “cansaço” se instalou onde os pastores não animaram a caminhada.
Em síntese, poderá concluir-se que a caminhada sinodal tem ritmos diversos, consoante as comunidades, as circunstâncias em que vivem e os recursos humanos de que dispõem. Sente-se que o Sínodo “não chegou às bases”, limitando-se aos grupos sinodais; mas “não está a zero” e “ainda há caminho para andar”.
O próprio trabalho dos grupos sinodais não “transbordou” para fora do grupo, como seria bom que acontecesse, como se ouviu da boca de alguns porta-vozes.
Algumas iniciativas pastorais foram pensadas no sentido de favorecer a “mobilização” das comunidades. É o caso da peregrinação organizada na Zona de Besteiros, que irá convergir para o Santuário da Senhora da Ribeira (Pinheiro de Ázere), congregando aí os arciprestados de Besteiros, Tondela e Santa Comba Dão. Na ocasião, o tema da sinodalidade será realçado e debatido.
Houve quem sentisse que o facto de o Sínodo ter um período tão alargado de realização provocou algum “cansaço” dos que se empenharam, desde a primeira hora. No entanto, também adiantaram que esse “cansaço” se instalou onde os pastores não animaram a caminhada.
Em síntese, poderá concluir-se que a caminhada sinodal tem ritmos diversos, consoante as comunidades, as circunstâncias em que vivem e os recursos humanos de que dispõem. Sente-se que o Sínodo “não chegou às bases”, limitando-se aos grupos sinodais; mas “não está a zero” e “ainda há caminho para andar”.
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