Iniciativa decorre de
11 a 18 de maio sob o tema ‘Gerar Vida, Construir Futuro’. O
Departamento Nacional da Pastoral Familiar promove entre 11 e 18 de maio
a Semana da Vida sob o tema ‘Gerar Vida – Construir Futuro’ que
pretende desafiar cada um a melhorar a sua vida e a dos outros.
“A Semana da Vida é uma
oportunidade e um desafio para cada pessoa, grupo ou família, pensar em
melhorar a qualidade de vida, sua e dos outros, nos âmbitos pessoal,
profissional e comunitário, inspirando-se nos autênticos valores humanos
e cristãos”, refere a nota de apresentação do guião da iniciativa.
O Departamento Nacional da Pastoral Familiar lamenta que a maioria das sociedades europeias esteja a “descurar o valor sagrado e inviolável da vida humana” por estarem “embriagadas” numa cultura do descartável e do facilitismo, “sob a capa de modernismo”.
Razões pelas quais em Portugal o “problema demográfico comece agora a ter contornos preocupantes” dado que por um lado “subiu a esperança de vida, mas muitos idosos são abandonados e vivem numa solidão desumana e indigna de toda a pessoa” e por outro “a baixa natalidade, tendência de décadas, está agora a ser agravada pela crescente emigração, principalmente de jovens em idade de procriação”.
“Sem jovens e sem casais jovens não temos crianças. E sem crianças não temos futuro!”, alerta a organização da Semana da Vida.
Um cenário que para ser invertido precisa urgentemente de “uma política de proteção às famílias e à vida, capaz de criar condições concretas para que os casais tenham mais filhos e possam cuidar mais uns dos outros”.
“É indispensável um diálogo mais próximo entre gerações, numa cultura de encontro e partilha, para valorizar a vida em todas as suas fases: desde a conceção ao nascimento, passando pela educação e pelo apoio recíproco permanente em cada dia”, refere a nota de apresentação da Semana da Vida.
O Departamento Nacional da Pastoral Familiar lembra que “o aborto provocado, o abandono e a eutanásia não são aceitáveis, pois a vida não pode ser eliminada, mas deve ser protegida com atenção e carinho”, sendo para tal necessário que a “ciência e a técnica estejam sempre orientadas para o Homem e para o seu desenvolvimento integral”.
O Departamento Nacional da Pastoral Familiar, da Comissão Episcopal do Laicado e Família, elaborou algumas sugestões para cada dia a fim de todos os interessados criarem “os seus próprios meios, para conseguirem momentos, pessoais e comuns, de interioridade e partilha”.
O Departamento Nacional da Pastoral Familiar lamenta que a maioria das sociedades europeias esteja a “descurar o valor sagrado e inviolável da vida humana” por estarem “embriagadas” numa cultura do descartável e do facilitismo, “sob a capa de modernismo”.
Razões pelas quais em Portugal o “problema demográfico comece agora a ter contornos preocupantes” dado que por um lado “subiu a esperança de vida, mas muitos idosos são abandonados e vivem numa solidão desumana e indigna de toda a pessoa” e por outro “a baixa natalidade, tendência de décadas, está agora a ser agravada pela crescente emigração, principalmente de jovens em idade de procriação”.
“Sem jovens e sem casais jovens não temos crianças. E sem crianças não temos futuro!”, alerta a organização da Semana da Vida.
Um cenário que para ser invertido precisa urgentemente de “uma política de proteção às famílias e à vida, capaz de criar condições concretas para que os casais tenham mais filhos e possam cuidar mais uns dos outros”.
“É indispensável um diálogo mais próximo entre gerações, numa cultura de encontro e partilha, para valorizar a vida em todas as suas fases: desde a conceção ao nascimento, passando pela educação e pelo apoio recíproco permanente em cada dia”, refere a nota de apresentação da Semana da Vida.
O Departamento Nacional da Pastoral Familiar lembra que “o aborto provocado, o abandono e a eutanásia não são aceitáveis, pois a vida não pode ser eliminada, mas deve ser protegida com atenção e carinho”, sendo para tal necessário que a “ciência e a técnica estejam sempre orientadas para o Homem e para o seu desenvolvimento integral”.
O Departamento Nacional da Pastoral Familiar, da Comissão Episcopal do Laicado e Família, elaborou algumas sugestões para cada dia a fim de todos os interessados criarem “os seus próprios meios, para conseguirem momentos, pessoais e comuns, de interioridade e partilha”.
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