O papa agradeceu "a todos os que trabalham com os
imigrantes, que os acolhem e os acompanham nos momentos de dificuldade,
para defendê-los daqueles a quem o beato Scalabrini chamou de mercadores
de carne humana", dedicando-lhes uma oração na praça de São Pedro.
"Neste momento pensamos em tantos refugiados, no seu
sofrimento, na sua vida, sem trabalho e sem documentos", disse
Francisco, citado pela agência EFE, apelando para que se valorizem " as
suas culturas de origem" e para "viverem em paz nos países que acolhem".
O papa tem previsto para a tarde de hoje uma visita à paróquia romana
do Sagrado Coração de Jesus, onde se encontrará com alguns imigrantes e
refugiados na capital italiana.
Durante a reflexão habitual, Francisco recordou o encontro entre
Jesus e João Baptista, no rio Jordão, falando das implicações inerentes
ao facto de se seguir Jesus.
"O que significa para a Igreja, para nós, hoje, sermos discípulos de
Jesus, o Cordeiro de Deus? Significa colocar o amor à frente da força, a
humildade à frente da soberba, o serviço à frente do prestígio. É um
bom trabalho e nós cristãos devemos fazer isto", disse.
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