As Unidades Pastorias
serão uma nova estrutura organizativa da diocese, ganhando capacidades
de resposta aos novos desafios que a evolução social e pastoral impõem.
D. Ilídio quer ver concretizada paulatinamente esta nova forma de
organização e já iniciou um périplo de sensibilização e esclarecimento
dos sacerdotes, diáconos, religiosos e leigos que têm responsabilidades
na animação e serviço pastoral às comunidades cristãs da diocese.
Com este novo modelo, a diocese ficará estruturada sobre 17 Unidades Pastorais, muito à semelhança dos Arciprestados existentes, que têm funcionado como superestrutura de organização paroquial.
Com este novo modelo, a diocese ficará estruturada sobre 17 Unidades Pastorais, muito à semelhança dos Arciprestados existentes, que têm funcionado como superestrutura de organização paroquial.
Segundo D. Ilídio, “algumas razões que ajudam à organização da Igreja em
Unidades Pastorais” estão no facto de as actuais paróquias, por
diminuição da população, sobretudo população jovem, não poderem
responder capazmente ao serviço de catequese para crianças, jovens e
adultos, de pastoral juvenil e vocacional, de pastoral familiar e
social, de pastoral litúrgica e de animação missionária.
A própria programação comum das actividades pastorais, para além dos limites das actuais paróquias poderão favorecer “a unidade e a comunhão da Igreja”, tantas vezes desfiguradas por actuações díspares, de paróquia para paróquia. Para além disso, poderão aproveitar-se melhor os recursos humanos disponíveis, em termos de sacerdotes, que são cada vez menos. Também os leigos e religiosos disponíveis e capazes de colaborar nos trabalhos pastorais poderão, assim, superar dificuldades e aliviar responsabilidades sacerdotais, deixando os sacerdotes mais livres para o que é específico da sua missão.
A perspectiva das Unidades Pastorais realça também a dinâmica missionária das comunidades cristãs, em que cada crente se sinta corresponsável pela identidade cristã de cada comunidade, que testemunha a sua fé através do exercício da caridade para o bem comum. O Conselho Pastoral deixará de existir, ao nível paroquial, para se constituir de forma mais alargada, abrangendo a totalidade das paróquias integradas na mesma Unidade Pastoral.
Os diferentes párocos da Unidade Pastoral trabalharão “in solidum”, embora com responsabilidades de liderança bem definida, tanto em termos de território, como de âmbito pastoral. Também aqui a “unidade e comunhão” será essencial para que o trabalho em equipa seja sinal de que “todos puxam para o mesmo lado”, programando e planificando em comum, por equipas, “as grandes linhas de pastoral”, mediante reuniões periódicas mensais, que incluem, para além dos sacerdotes, os diáconos permanentes, e os representantes dos religiosos e dos leigos que colaboram directamente “para a realização da Igreja naquele lugar”.
A própria programação comum das actividades pastorais, para além dos limites das actuais paróquias poderão favorecer “a unidade e a comunhão da Igreja”, tantas vezes desfiguradas por actuações díspares, de paróquia para paróquia. Para além disso, poderão aproveitar-se melhor os recursos humanos disponíveis, em termos de sacerdotes, que são cada vez menos. Também os leigos e religiosos disponíveis e capazes de colaborar nos trabalhos pastorais poderão, assim, superar dificuldades e aliviar responsabilidades sacerdotais, deixando os sacerdotes mais livres para o que é específico da sua missão.
A perspectiva das Unidades Pastorais realça também a dinâmica missionária das comunidades cristãs, em que cada crente se sinta corresponsável pela identidade cristã de cada comunidade, que testemunha a sua fé através do exercício da caridade para o bem comum. O Conselho Pastoral deixará de existir, ao nível paroquial, para se constituir de forma mais alargada, abrangendo a totalidade das paróquias integradas na mesma Unidade Pastoral.
Os diferentes párocos da Unidade Pastoral trabalharão “in solidum”, embora com responsabilidades de liderança bem definida, tanto em termos de território, como de âmbito pastoral. Também aqui a “unidade e comunhão” será essencial para que o trabalho em equipa seja sinal de que “todos puxam para o mesmo lado”, programando e planificando em comum, por equipas, “as grandes linhas de pastoral”, mediante reuniões periódicas mensais, que incluem, para além dos sacerdotes, os diáconos permanentes, e os representantes dos religiosos e dos leigos que colaboram directamente “para a realização da Igreja naquele lugar”.
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